27 fevereiro 2009

Redes sociais podem fazer cérebro regredir



"A tecnologia está moldando uma geração de crianças incapazes de pensar por si próprias ou apáticas com os outros". Quem faz essa afirmação é a neurocientista Susan Greenfield, pesquisadora da Universidade de Oxford e membro da Câmara dos Lordes, a câmara alta do parlamento do Reino Unido.

Segundo Greenfield, navegar em excesso por redes sociais, como Facebook, MySpace e Orkut, pode fazer o cérebro regredir, pois a exposição repetida a flashes de imagens em programas de TV, jogos de videogame ou redes sociais pode infantilizar o cérebro, tornando-o similar ao de uma criança pequena, que se atrai por manifestações sonoras e luminosas.

De forma simples, o que a neurocientista prega é que quanto mais uma criança navegar por redes sociais ou jogar os games de PC ou consoles, menos tempo há para a aprendizagem de fatos específicos e para trabalhar a forma como estes elementos se relacionam entre si. "Eles estão destinados a perder a consciência de quem e o que eles são: não alguém, ou qualquer pessoa, mas ninguém", diz.

Greenfield acredita que as mentes das novas gerações estão se desenvolvendo de maneira diferente das de gerações anteriores. "O cérebro", diz ela, "tem plasticidade: é requintadamente maleável, e uma alteração significativa em nosso meio ambiente e comportamento traz conseqüências".

Segundo a neurologista, sua principal preocupação é como os jogos de computador poderiam realçar o que ela chama de "processo" sobre o "conteúdo" - o método sobre o sentido - na atividade mental.

Ela expõe um catálogo de repercussões que levariam o usuário a ter dificuldades de desempenhar tarefas no mundo real, especialmente aquelas que exigem mais tempo de concentração, como um declínio na imaginação linguística e visual; atrofia da criatividade; e falta dos verbos e das estruturas essenciais para condicionar um pensamento complexo.

Embora não haja provas concretas de que as redes sociais infantilizam seus usuários, Susan Greenfield sustenta que a ciência já provou que o ambiente pode influenciar a maneira como o cérebro funciona e que a tecnologia está influenciando a forma como as pessoas pensam no século 21.

Batman: The Dark Knight | Vídeo-Case

Batman Dark Knight

Começando em 2007, até mais da metade de 2008, eu enchi o saco aqui no Brainstorm #9 falando sobre a campanha de “Batman: The Dark Knight”. Acompanhei diversas ações do ARG e ainda fiz um post encerrando a minha análise.

Se mesmo assim você não leu nada disso, agora não tem mais desculpa para deixar de entender uma das campanhas mais importantes da história da publicidade. A 42 Entertainment, já de olho no Festival de Cannes, é claro, colocou no ar um vídeo que faz um panorama em tudo o que foi feito para o filme da Warner Bros.

Além do vídeo-case, o site traz links para todas as páginas que fizeram parte do ARG, além de mais dois vídeos mostrando a participação dos fãs nas ações. Segundo a agência, foram cerca de 10 milhões de participantes em mais de 75 países.

Assista abaixo e visite o site, porque depois que ganhar Grand Prix em Cannes não adianta dizer: “Viu aquela parada do Batman que fizeram?”

Boas notícias para o e-commerce brasileiro

Crescimento de 30% no faturamento de 2008 mostra que os sintomas da crise passaram longe das lojas virtuais. Segundo o levantamento da e-bit, os bons índices são fruto da confiança mútua entre consumidores e varejistas, aliada à profissionalização das redes e à melhora das informações.

Não dá para deixar de dividir o mérito com quem trabalha desenhando e desenvolvendo esse tipo de serviço, não é mesmo? A evolução das lojas virtuais brasileiras em 2008 foi notável. Informações mais claras e serviços mais confiáveis resulta em consumidores seguros e satisfeitos.

Leia a matéria completa no G1

16 fevereiro 2009

A usabilidade dos cardápios

Hoje li um artigo no webinsider que eu queria que o mundo inteiro lesse. Ou pelo menos os donos de restaurantes, bares e lanchonetes que insistem em utilizar aqueles cardápios antigos, confusos e desorganizados.

O artigo fala sobre a organização do conteúdo dos cardápios, que algumas vezes faz o momento de escolher um prato se tornar cansativo e estressante - quando deveria ser usada para simplificar a vida de quem está com pressa e abrir ainda mais o apetite de quem está com fome. O papel do cardápio é fazer a interface entre o cliente e a cozinha do restaurante. E ninguém gosta de uma cozinha bagunçada, não é mesmo?

Um cardápio não é um amontoado de letras, não é anúncio publicitário. Dê destaque ao que precisa ter destaque.

Há ainda uma espécie de eyetracking dos cardápios, mostrando o caminho percorrido pelo olho do “usuário” até começar a procurar o prato desejado. Segundo o artigo, as áreas mais nobres do cardápio devem ser utilizadas para apresentar os produtos mais lucrativos, assim como em um website.

Achei que fosse neurose demais querer organizar cardápios, mas pelo visto não sou o único que se incomoda. Dá vontade de imprimir esse artigo e entregar em cada restaurante em que me sentir ofendido com a falta de usabilidade do menu - e quem sabe até desenhar um wireframe nas costas do guardanapo.

Link com a matéria completa: Comendo com os olhos: como montar um cardápio

13 fevereiro 2009

Redes sociais são alternativas em tempos de crise | ARTIGO

Redes sociais são alternativas em tempos de crise

A presença da marca de uma empresa na Internet - de uma maneira espontânea e colaborativa - só traz benefícios para as corporações. Especialmente em época de crise, a Web - se bem utilizada - pode se tornar uma eficaz alternativa para que as empresas não desapareçam do mapa dos negócios. Trata-se de uma ferramenta que já está consolidada, com inúmeros casos de sucesso no Brasil e no mundo.

Um exemplo da boa utilização da Internet para fins corporativos está associado à Blendtec. Fabricante de liquidificadores, a empresa resolveu mostrar a potência e resistência dos seus aparelhos no YouTube. Só que ao invés de triturar frutas, verduras e outros alimentos, a empresa passou a triturar bolinhas de gude. O sucesso foi tanto que a companhia partiu para latas de refrigerante, bolas de golfe e até um iPhone (veja vídeo). Rapidamente a empresa adquiriu vários seguidores e hoje é um dos canais mais vistos do YouTube, com quase 140 mil assinantes.

A estratégia utilizada pela Blendtec foi pensada com base em pesquisas que apontam a influência que as redes sociais têm em relação aos consumidores. No estudo mais recente divulgado pela Júpiter Research ficou constatado que a metade dos leitores de blogs considera essas páginas essenciais como fonte de informação sobre produtos. Segundo o levantamento, 17% lêem resenhas na Internet, 16% procuram mais informações e 16% acessam sites de empresas fabricantes ou lojas que comercializam os itens.

É com base nessa nova tendência que as empresas estão começando a ver a Internet como uma importante ferramenta de negócios. Grandes corporações e marcas consagradas vêm desenvolvendo ações de comunicação online e incluindo as iniciativas em redes sociais como ação obrigatória em seus planos de comunicação.

Mas esta realidade ainda parece distante das PME’s no Brasil, embora muitas delas já entendam que blogs e páginas de relacionamento influenciam a opinião dos consumidores. Apesar de saberem do poder das mídias sociais, elas ainda estão despertando para a força de persuasão que as ferramentas de comunicação e interação online têm em relação ao seu target e descobrindo formas de como utilizar a Internet em favor do desenvolvimento dos negócios.

Formadas por pessoas com interesses, valores e objetivos comuns, as redes sociais são criadas para promover o compartilhamento de informações e opiniões. Por meio delas, os indivíduos se expressão, debatem e disseminam conceitos. E estas opiniões podem ser a respeito de produtos, empresas ou marcas. Sabe-se que na decisão de consumo, as pessoas são muito mais influenciadas pelas opiniões de terceiros do que pela própria publicidade. E o antigo e tradicional boca-a-boca ganha ainda mais poder de propagação na Era da Web 2.0.

O papel do empreendedor


Mas o que o empreendedor precisa fazer para maximizar os resultado na Web e gerar visibilidade para a empresa? Em primeiro lugar, é válido salientar que a Internet, assim como os demais meios de mídia, deve ser encarada com profissionalismo. Isso requer conhecimento técnico e talentos especializados.

O passo inicial para o empresário é elaborar um planejamento de ações, que - como toda ação de marketing - começa na definição exata dos objetivos da companhia, do seu diferencial competitivo e, principalmente, de um estudo do seu target. É fundamental conhecer a fundo o público-alvo, estudando seus hábitos e valores.

Após todo esse planejamento e as primeiras ações, o empreendedor perceberá como a exposição de seus produtos e serviços nas redes sociais é importante como ferramenta de divulgação, criação de imagem e geração de novos negócios. É um recurso que, com certeza, só tende a crescer. No entanto, é importante dizer que o empresário não tem a obrigação de conhecer a fundo a Internet e suas possibilidades, mas deve – obrigatoriamente – procurar a assessoria de quem tem conhecimento técnico e expertise no assunto.

Fonte: Luiz Alberto Ferla é CEO das empresas Knowtec e Talk Interactive

O futuro da comunicação móvel – Nokia Morph



nokia_morphJunto com a Univerdade de Cambridge, a Nokia está criando um novo dispositivo que promete revolucionar a forma que nos comunicamos atualmente.

O Morph é apenas um conceito que para se tornar realidade precisa de muitos investimentos e avanços tecnológicos, que segundo especialistas, só será possível dentro de 10 anos.

Sua viabilidade depende muito da nanociência, e da sua evolução. Este vídeo traz em detalhes como o aparelho deve funcionar.



Conteúdo retirado do site Profissionais da Web

Mercado de celulares e publicidade móvel


A Mobile Marketing Association divulgou um relatório com o crescimento do mercado dos celulares, especialmente na publicidade e nas campanhas.

O mercado traz muitas oportunidades especialmente para agências de publicidade, desenvolvedores e agregadores de conteúdo.

Eu pensava que o mercado para celulares não era tão abrangente, mas o relatório mostrou muitas oportunidades como:
- Clientes de e-mail
- Comunicador instantâneo
- Jogos
- Áudio e vídeo player
- Calendário, calculadores e outros utilitário
- Guias turísticos e tradutores

Os principais tipos de publicidade móvel são:
- Banners
- Tags
- Anúncios contextuais

No Brasil isso ainda não é uma realidade, até por causa do custo que é acessar sites através do celular, mas acredito que no futuro isso deve-se tornar realidade.


Conteúdo retirado do site Profissionais da Web

A história do design da Apple e suas obras de arte


Qualquer produto da Apple, nos dias de hoje – em especial depois que Steve Jobs voltou a comandar a empresa nos anos 90 – são considerados obras de arte. Os mínimos detalhes são pensados pela equipe de designers e desenvolvedores com os mais variados materiais disponíveis no mercado.

A equipe fica meses trabalhando em um novo produto, que não é lançado enquanto não estiver como o Steve Jobs quer.

Esta apresentação traz todos os produtos da Apple, organizados pela data que foram lançados e a evolução desde 1976, na primeira “caixa” criada na garagem.


Contéudo retirado do site Profissionais da Web

Adicione Seu Site Ou Blog Nos Buscadores

Voçê tem um ou mais sites, blogs ou ate mesmo uma pagina na web? Ja adicionou ele(a) nos sites de busca? Se Não então não perca mais tempo, vai ai uma lista com os maiores e mais conhecidos Motores de buca de toda a web.. Mas caso queira entender o que são 'sites de buscas,' ou 'Motores De busca..' Click aqui e saiba mais sobre os motores de busca.
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Slob Evolution

09 fevereiro 2009

Para uma pessoa muito especial na minha vida...

Circulação de jornais no Brasil cresce, mas o brasileiro continua muito desinformado.

Os jornais brasileiros encerraram o ano de 2008 com uma circulação 5% maior daquela registrada em 2007. Os dados foram retirados do consolidado anual divulgado pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC), entidade que audita a tiragem, distribuição e circulação das publicações a ele filiadas.

No último ano, a circulação média paga de todos os jornais (auditados pelo IVC) do País alcançou a marca dos 4.351.400 milhões de exemplares por dia, número 5% maior do que a circulação registrada no ano de 2007, de 4.144.149 milhões de exemplares diários. O mês de maior força do meio jornal foi o de abril de 2008, quando a circulação bateu a casa dos 4.469.054 milhões de exemplares diários. A menor taxa de circulação diária foi registrada no último mês de dezembro, quando os jornais alcançaram o patamar médio de 4.217.909 milhões de exemplares pagos diariamente.

Embora tenha conseguido encerrar o exercício com um crescimento, a variação da circulação de 2008 (5%) foi bem menos expressiva do que a computada em 2007, quando a circulação média dos jornais do Brasil aumentou 11,8% em relação ao índice verificado em 2006.

A variação de circulação de jornais no País ainda é maior do que os dados relativos ao crescimento global do meio jornal. De acordo com dados da World Association of Newspapers (WAN), a circulação média de jornais em todo o planeta no ano de 2007 cresceu apenas 2,7% em relação à taxa registrada em 2006.

De acordo com os dados do IVC referentes ao último mês de dezembro, o ranking dos títulos nacionais - em termos de circulação - ficou da seguinte forma:

1º- Folha de S.Paulo (SP) - 299.427 exemplares/dia
2º- O Globo (RJ) - 293.287 exemplares/dia
3º- Super Notícia (MG) - 282.213 exemplares/dia
4º- Meia Hora (RJ) - 234.253 exemplares/dia
5º- Extra (RJ) - 221.911 exemplares/dia
6º- O Estado de S.Paulo (SP) - 220.032 exemplares/dia
7º- Zero Hora (RS) - 187.220 exemplares/dia
8º- Diário Gaúcho (RS) - 167.125 exemplares/dia
9º- Correio do Povo (RS) - 157.543 exemplares/dia
10º-Lance (RJ) - 121.820 exemplares/dia



fonte: MM /IVC

Importante salientar também que:

Só cerca de 1/5 dos brasileiros têm acesso à internet.

Somos, por isso, o 64o. país do mundo, no ranking deste percentual, informou a Folha.

Proporcionalmente, a Costa Rica, a Guiana Francesa e o Uruguai tem mais gente na net, do que o Brasil.

Quantitativamente, são aproximadamente 32,1 milhões de brasileiros com acesso à internet, no trabalho, em casa e em cyber-cafés. É o maior volume da América Latina e o quinto do Mundo.

Mas temos cerca de 160,5 milhões de brasileiros sem acesso à rede, segundo o IBGE.

Nos Estados Unidos, mais de 73% da população tem acesso...147 milhões de pessoas.
Destas, 42% têm Banda Larga.

No Brasil, 13,2 milhões já têm Banda Larga - o que é quase a metade do público que trafega.

Complementando: só menos de 1/3 das cidades brasileiras, cerca de 1.900, têm internet.
Temos mais de 6 mil municípios

07 fevereiro 2009

Vermelho facilita atenção, e azul estimula criatividade, diz estudo

VANCOUVER, Canadá (AFP) - A cor vermelha facilita a atenção, principalmente nas tarefas ligadas à memória, enquanto que o azul estimula a criatividade, revelou um estudo canadense publicado online esta semana pela revista americana "Science".

Essas conclusões podem ser úteis na publicidade, nas tarjas de remédios, ou na decoração de escritórios e salas de aula, avaliou Rui Juliet Zhu, que ensina Marketing na Universidade de British Columbia (UBC), oeste do Canadá.

Zhu, que fez essa pesquisa em parceria com o doutorando Ravi Mehta, recomenda que os publicitários que vendem produtos inovadores usem o azul, enquanto o vermelho levaria os consumidores a prestar mais atenção nos anúncios sobre diferentes produtos.

Estudos anteriores haviam apresentado resultados contraditórios sobre a influência das cores no cérebro, porque não associavam as cores a tarefas específicas, explicou Zhu.

Os dois pesquisadores fizeram testes com 600 estudantes, que trabalharam no computador com monitor de fundo vermelho, azul, ou branco, e constaram que as performances variavam em fundação das cores e dos trabalhos.

O vermelho, disse Zhu à AFP, melhora o desempenho e a vigilância nas tarefas que demandam atenção, porque é associado ao sinal de trânsito, às urgências, às ambulâncias e ao perigo.

O vermelho melhorou a performance dos estudantes em um percentual que vai até 31%, em comparação ao azul, para tarefas que necessitam de atenção especial, como a correção de textos.

O azul encoraja a criatividade, porque as pessoas associam essa cor "ao oceano, ao céu, à liberdade e à paz", explicou, acrescentando que um ambiente pacífico "faz as pessoas desenvolverem comportamentos de exploração e aumentarem sua criatividade".

Zhu destacou, porém, que a reação às cores não é inata, mas adquirida na vida cotidiana, podendo variar segundo as regiões geográficas.

"Sou originária da China, onde o vermelho é associado à prosperidade e à boa sorte. Acho que os resultados seriam diferentes lá", acrescentou.

Conteúdo retirado do portal Yahoo

06 fevereiro 2009

Google Latitude: Vai revolucionar até o seu Chopp

O conceito do Google Latitude não é novo, há várias alternativas, vários outros serviços semelhantes, mas é como Twitter, MSN, etc: Só funciona se todo mundo entrar na brincadeira.

Com o tamanho do Google, a massa critica é facilmente atingida, então dá para prever que o negócio vai pegar. Mais ainda, será um sucesso. Mais mais ainda, irá revolucionar sua vida.

Qual o conceito afinal: Todo celular decente hoje aceita Google Maps, e mesmo sem um chip de GPS, usa o chamado A-GPS, localizando o aparelho geograficamente via triangulação de antenas. Em cidades como São Paulo e Rio dá para se virar perfeitamente sem GPS, só com o posicionamento via operadora.

Imagine então um Google Maps, que mostre onde estão seus amigos. Atualizado automaticamente pelo celular, ou manualmente se você quiser ser mais (ou menos) preciso.

Pense, você está passeando por uma região, puxa o celular e descobre que dois amigos estão pelas redondezas. Solta um SMS “estou na área, chopp AGORA?” Ou então você está na pista (balada, em paulistês), declara aberta a Temporada de Caça a Blogueiras; puxa seu telefone, verifica em que região a caça está mais abundante, e vai à luta.

Dá para pensar em vários usos mais nobres para o serviço, mas nenhum me ocorreu no momento.

04 fevereiro 2009

Audiolivros conquistam o mercado

Áudio livros conquistam cada vez mais o público

Perdas e ganhos, de Lya Luft; As mentiras que os homens contam, de Luis Fernando Verissimo; e Uma vida inventada, de Maitê Proença, são algumas das obras adaptadas pela Plugme para áudio livros. Diretor da Plugme, que atua como um selo da Ediouro, o francês Patrick Osinski conta como nasceu a idéia de investir na área: “Percebi os sinais do mercado há quatro anos. O primeiro foi a criação de áudio livro em inglês da Inglaterra, porque os britânicos não queriam mais escutar livros com sotaque americano. O segundo sinal foi quando a França, que era mais resistente, também se abriu para o mercado dos áudio livros. Depois disso, vi que no Brasil não havia quase nada que me interessava para ouvir . Só conseguia achar áudio livros de poesia ou religiosos. Então, pensei: " Será que sou o único a pensar isso ?" Assim, fiz uma pesquisa e descobri, com surpresa, que muitos brasileiros já compravam áudio books americanos e franceses. Entrei no mercado gravando mais de 300 áudio livros clássicos da literatura. No caminho encontrei a Lucia Riff, que me ajudou a entender o mercado editorial e a fazer que eu pudesse gravar alguns best-sellers com autores atuais nacionais e internacionais. Depois, tive um encontro com Jorge Carneiro, presidente da Ediouro, que fez evoluir o conteúdo e o mercado do jeito que estamos fazendo: publicando best sellers, lidos em grande parte por locutores famosos. E acho que os áudio books são um meio muito rico para emocionar, ensinar, provocar as pessoas e deixá-las ligadas na literatura para sempre.
Mais informações: http://blog.plugme.com.br/


02 fevereiro 2009

Skoob: um serviço social focado no improvável gosto brasileiro pela leitura

skoob

Não são poucas as atividades de notório gosto pelos brasileiros que ainda não têm uma rede social que justifique tanta adoração na internet.

Futebol é o caso mais gritante. Por mais que haja algumas redes para determinados torcedores (a Louco por Ti Corinthians é o melhor exemplo), você não encontrará um serviço focado no assunto futebol que tenha discussões sobre todos os times, jogadores, táticas e por aí vai.

Por incrível que pareça, um serviço lançado em novembro vem experimentando um interesse crescente pelos usuários explorando um assunto que a média dos brasileiros já comprovadamente não se mostrou muito entusiasta: leitura.

O Skoob ("livros", em inglês e ao contrário) é uma rede social criada por Lindenberg Moreira nascida com a proposta de levar à internet as discussões que ele e amigos tinham sobre os últimos livros que haviam lido.

Surpresa é que o Skoob não ficou só entre amigos. A alta procura após a divulgação em blogs de alto alcance, como é o caso do Sedentário & Hiperativo, forçou Moreira a liberar o site para o público em geral no começo de janeiro quando só pretendia fazê-lo no final de fevereiro.

Os números ilustram o crescimento exagerado: em 30 de dezembro, eram 300 usuários. Nesta terça-feira (13/01), a cifra já bateu 5,9 mil, com 4,3 mil deles já ativos, cadastrando livros ou relacionando amigos.

O funcionamento do Skoob segue similares norte-americanos, como o Shelfari e o BookSprouts: em sua prateleira, o usuário lista todos os livros que já leu (mais especificamente, em qual página), que está lendo ou pretende ler e pode se tornar amigo de usuários ou acompanhar atualizações dele.

A razão pelo sucesso do Skoob? É o próprio Lindenberg que explica. "Muitas pessoas nos enviam emails dizendo que usavam o Shelfari e vieram para o Skoob porque conseguem encontrar os livros que leram quando criança e pessoas mais dispostas a trocarem opiniões".

Ao bater os olhos no Skoob, você entende exatamente tanto a alegação do seu criador como a argumentação da pesquisa Retratos da Leitura de que a leitura no Brasil é conduzida pelos livros didáticos: depois das obras blockbusters (como é a série Harry Potter, que domina entre os mais lidos) e os mais vendidos, é de assustar quando livros infantis e adolescentes são adotados pelos usuários.

E dá-lhe títulos de coleções como a Vagalume, da Ática, e obras de autores que vão de Pedro Bandeira, muito popular entre adolescentes na década de 90, como José de Alencar, Aluísio Azevedo e Machado de Assis, sempre presentes em listas das obras exigidas para vestibulares.

Corrigidos problemas de instabilidade dado a grande procura, o Skoob se prepara para testar um modelo comercial como o Oba-Oba fez com baladas para se manter na ativa mesmo com o estouro da bolha online: parcerias com livrarias e editoras para tentar transformar os acessos em vendas.

Resta saber se o gosto brasileiro pelos best-sellers é suficiente para justificar uma editora ou livraria a pagar pela rede social. Até agora, o Skoob tem dado motivo de sobra pra começar a faturar. Vejamos no médio prazo

Quase 5 anos após estrear, Orkut, finalmente, começa a gerar receita


ad_orkut

Pouco menos de cinco anos após ser lançado, o serviço online mais popular do Brasil deixou apenas de consumir e passou a render dinheiro para seu responsável.

Sem qualquer alarde, o Google começou a testar publicidade integrada à rede social Orkut para tentar transformar o acesso de mais de 17 milhões de brasileiros, segundo o Ibope//NetRatings, em lucros para a companhia.

Oficialmente, o Google Brasil afirma que começou testes com um pequeno grupo de usuários do Orkut no terceiro trimestre de 2008, e que a publicidade atingiu todos os outros inscritos antes do final do ano.

Não notou ainda? Entre na sua conta no Orkut e veja o grande espaço quadrado reservado aos banners. Ali rodam publicidades de serviços do buscador, anúncios de outras empresas e os links patrocinados do AdSense.

Não é a primeira vez que o Google Brasil tenta lucrar com o Orkut. Em agosto de 2007, o buscador foi forçado a parar os testes após o SaferNet pedir que o Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) investigasse a veiculação de anúncios em comunidades com conteúdo criminoso, como pedofilia, tráfico de drogas e incitação ao ódio.

Os testes aconteceram um ano antes do Ministério Público Federal (MPF) encerrar a ação que mantinha contra o Google Brasil, que ameaçava até mesmo a operação do buscador por aqui, após novidades introduzidas pela empresa no calor da CPI da Pedofilia.

Pessoas próximas ao assunto afirmam que os problemas identificados na ocasião foram desvios não previstos e serviram como alerta para o desenvolvimento contínuo da ferramenta de publicidade.

A segunda maneira como o Orkut vem rendendo receita ao Google é o desenvolvimento de skins para companhias aptas a pagar o buscador, modelo empregado pelo MySpace (com bastante sucesso, diga-se de passagem) lá fora.

No Natal de 2008, a operadora Oi financiou o primeiro skin, em acordo financeiro cujos valores o Google Brasil não revela.

"O Orkut já gera receita", anuncia Carlos Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil. Se ele se paga? O Google Brasil não diz. Mesmo que ainda não, ver que a rede social preferida dos brasileiros deixou de ser apenas uma draga, seja de tempo ou de dinheiro, já é uma ótima notícia para o buscador no país.

Nova rede social móvel Toaí aproxima pessoas no mundo real


Marcar uma balada ou um happy hour com colegas de trabalho poderia ficar mais fácil se todos recebessem um SMS seu, avisando dia, hora e local. Com essa ideia, foi criada a rede social móvel Toaí.

Lançada em dezembro, a Toaí já está em funcionamento em todo o Brasil e, por enquanto, tem 2,5 mil usuários - concentrados principalmente em Belo Horizonte (MG), onde os criadores têm focado sua estratégia de divulgação.

Ela funciona assim: o usuário cria seu perfil, cadastra seu número de celular e adiciona amigos. Quando este usuário for a algum evento - ir a um bar, por exemplo - basta enviar um SMS para o número 49094 e todos os amigos que optaram por receber informações daquele usuário receberão uma mensagem de texto contendo nome do bar, endereço e horário do encontro. O custo é de 31 centavos para cada mensagem recebida e o serviço está disponível para todas as operadoras de telefonia do Brasil, exceto Vivo MG.

"A rede social móvel oferece uma experiência diferente. Na web, o usuário está limitado àquele ambiente. Nossa proposta é trazer o relacionamento para fora do ambiente virtual", afirma Wallysson Santos, diretor de relacionamento e um dos idealizadores do Toaí.

Apesar de ter uma "cara jovem" e o próprio site exemplificar o uso do serviço para "marcar baladas", Santos aponta que a rede social móvel também apresenta um apelo a usuários mais velhos.

"O dia-a-dia de pessoas que trabalham ou viajam muito e têm pouco tempo os impedem de se encontrarem na vida real com as pessoas. Ele acaba deixando a vida social de lado. Com o Toaí há uma forma prática de organizar um happy hour. Você avisa a todos que está na cidade, que vai a tal pizzaria naquela noite e todos ficam sabendo", conta o executivo.

A grande novidade da rede social móvel é que o único serviço utilizado é o SMS. Não é necessário ter um aparelho adaptado a tráfego de dados ou navegação na internet. Isso tornará o serviço bastante acessível para a maior parte dos usuários de celulares, devido à popularidade do SMS no Brasil.

Entre os comandos disponíveis estão o "Toaí" (para dizer onde você está), "Vou" (para falar para onde vai), "Alo" (para enviar um recado), "Fui" (para informar que saiu do lugar onde estava), "Lugar" (para obter informações sobre um estabelecimento) e "Evento" (para saber mais sobre um show ou espetáculo).

Segundo Wallisson Santos, ainda este ano a Toaí começará a ser divulgada nas demais capitais da região Sudeste e no Sul. A meta é atingir 120 mil usuários até o fim de 2009.

O modelo de negócios da rede social é investir em mobile marketing, se aproveitando da funcionalidade de localização dos estabelecimentos. Este espaço poderá, no futuro, apresentar anúncios publicitários, como sugestão de locais a serem visitados pelos usuários, uma espécie de "guia da cidade".

As aparências enganam